Historicamente, café e literatura andam juntos. Em ambientes sociais, a bebida se popularizou ao redor do mundo quando virou presença constante em encontros culturais, ainda no século XVI. Tanto no Oriente quanto nas primeiras cafeterias europeias que, por abrigar declamações e debates acalorados entre escritores e poetas ficaram conhecidas como cafés literários.

Em casa e no trabalho, o café é, historicamente, o combustível de autores anônimos e famosos. Como o escritor Honoré de Balzac, autor de mais de 95 livros. Segundo biógrafos, ele consumiu mais de 50 mil xícaras de café em uma vida de jornadas diárias de dez a quinze horas de trabalho.

Além da bebida em si, o café e sua importância histórica, são tema de inúmeras narrativas e estão presentes em livros produzidos ao redor do mundo. No Brasil, a economia do café e seus atores aparecem em obras literárias como Cidades mortas, de Monteiro Lobato, Marco zero, de Oswald de Andrade, e Flama e argila, de Menotti del Picchia.

Aqui você pode explorar nossas sugestões de livros que fazem referência ao café.

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